terça-feira, 2 de julho de 2013

PQR

PQR se refere à classificação de popularidade na gestão de materiais, onde segmentamos as SKU (itens distintos mantidos em estoque) em três (ou melhor, quatro) categorias, baseado no critério de popularidade. A popularidade expressa a freqüência de transações envolvendo determinada SKU, observadas no período de um ano, conforme três possíveis critérios:
Classe P: Muito popular; Tratam-se das SKU que apresentam elevada freqüência de movimentação, digamos pelo menos uma transação por dia (também podem ser denominados “blockbusters” ou “best-sellers”).
Classe Q: Popularidade média; Envolvem as SKU que apresentam uma freqüência intermediária de, digamos, menos do que uma transação por dia, mas pelo menos uma transação por mês.
Classe R: Baixa popularidade; Incluem-se nesta categoria as SKU “slow moving” e “no moving”, que apresentam – digamos – menos do que uma transação por mês ou por semestre.
Classe S: Não apresentaram transações no período avaliado (no moving).

Análises de estoque

tempo de cobertura é o período em que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média, ou seja, tempo que o produto leva para sair do estoque.
Fórmula: cobertura (dias de estoque) = número de dias do período ÷ giro

quinta-feira, 16 de maio de 2013

CURVA ABC

A Curva ABC é uma das mais usadas na logística e precisa ser bem entendida. A Curva ABC, também chamada de Classificação ABC ou Teorema de Pareto (em homenagem ao seu criador), nasceu quando Pareto percebeu que 80% da riqueza estava nas mãos de apenas 20% da população. Isto ficou conhecido como regra 80/20 e é muito utilizada em processos administrativos e na logística como veremos a seguir.
Da mesma forma que boa parte da riqueza estava concentrada em uma pequena parcela da população, nas empresas boa parte do trabalho é devido a poucos produtos, a maioria dos custos de estoque deve-se a poucos itens caros e grande parte da receita vem de poucos produtos.
Tendo isto em mente, deve-se direcionar recursos, esforços e pessoal para fazer com os itens mais importantes, mais caros e os clientes mais rentáveis sejam atendidos com atenção especial.
Onde pode ser utilizada a Classificação (ou Curva) ABC ?
Na logística, a Curva ABC é muito usada para controlar o estoque. Alguns produtos são mais importantes que outros e precisam ser tratados como tal. Pode separar os itens no estoque segundo algum critério: giro do produto, proporção sobre o faturamento, margem de lucro, custo do estoque, ou outro parâmetro escolhido.
Como separar em classes A, B ou C?
Com o auxílio de uma simples planilha eletrônica é possível construir a curva ABC de forma rápida. Com os dados relativos aos estoques e seus custos (para todos os produtos), organize-os em ordem decrescente do custo. Some todo o custo e depois calcule o percentual que cada produto representa do custo total. Depois, basta somar as primeiras linhas até encontrar 80% dos custos (isto deve representar em torno de 20% dos produtos). Estes produtos serão aqueles que comporão a Classe A da Classificação ABC. A idéia continua para montar as classes B e C.
Alguns itens, no entanto, devem ser incluídos na lista dos “Classe A” por serem estratégicos, estarem atrelados a contratos de fornecimento ou por questões de marketing. São poucos itens nesta situação, mas que merecem um tratamento diferenciado.
Com estas informações você já sabe como controlar os estoques de maneira mais eficiente, direcionando os esforços e recursos para os itens mais importantes do seu negócio.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Empresa brasileira inova em serviços de TI flexíveis e simplificados

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A Vialink, empresa especializada em infraestrutura, sistemas e governança em tecnologia da informação, adotou o princípio da eficácia com simplicidade para maximizar os investimentos feitos por seus clientes. Com mais de 70 empresas parceiras que utilizam os produtos e serviços Vialink, entre elas ESPN, SuperVia, BSM Engenharia, Farm, Schlumberger e 2 Alianças Armazéns Gerais, a empresa carioca iniciou 2013 investindo em novos conceitos tecnológicos e pretende crescer 15% este ano, aumentando a sua participação no mercado brasileiro de TI.
“Hoje, as empresas precisam funcionar de uma maneira mais dinâmica, simplificando os processos a fim de facilitar o fluxo de informação. Como tendência desse novo mercado, é preciso desenvolver e oferecer produtos sob medida para as companhias. Por isso, é importante escutar o cliente e saber quais problemas ele pretende resolver e como isso vai ser feito”, afirma Marcelo Brogliato, sócio e diretor-executivo da Vialink.
Segundo Claudio Abreu, sócio e diretor-executivo da Vialink, com essa postura acabamos nos tornando especialistas em resolver problemas crônicos das empresas, seja de conectividade, de operação e controle ou de gerenciamento de recursos de TI. “Do ponto de vista prático, esse posicionamento se reflete em uma empresa que está no mercado há mais de 15 anos, tendo se tornado referência como provedora de soluções nas áreas de TI, comunicação e redes, viabilizando e facilitando operações corporativas”, completa.

Metro-Shacman anuncia investimento de nova fábrica de caminhões

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Metro-Shacman, representante exclusiva da marca de caminhões chinesa Shacman, anuncia, com o apoio da Investe São Paulo, o investimento de R$ 400 milhões em uma unidade de montagem de caminhões pesados e extrapesados no município de Tatuí, a 140 km de São Paulo.
Em uma área de 53 mil m², próxima à rodovia Castelo Branco, a empresa irá adaptar uma planta já existente de 12 mil m². A estimativa é que a produção inicie em meados de 2014, com capacidade instalada de dez mil unidades ao ano para atender a demanda do mercado de caminhões pesados e extrapesados, de 380 a 440 cavalos de potência.
Serão gerados cerca de mil empregos diretos com o início da produção. “Tatuí ganhará com a instalação da empresa e a Shacman ganhará com uma localização privilegiada, com fácil acesso a fornecedores, excelente infraestrutura e mão de obra qualificada, com cursos voltados para a demanda da empresa na Fatec e na Etec da cidade”, destaca Luciano Almeida, presidente da Investe São Paulo.

TNT Brasil investi em tecnologia de ponta

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A TNT tem investido em tecnologia aplicada em transportes como labelling (etiquetagem com código de barras), scanning (conferência eletrônica de cargas) e sorters (equipamento de separação automatizada de cargas) em sua operação doméstica brasileira. Uma das apostas da empresa é ter 100% dos volumes verificados por scanners em suas filiais. Atualmente, os terminais de São Paulo, Campinas e Porto Alegre, além de diversas outras unidades, já atingiram essa meta e têm as cargas conferidas eletronicamente.
A companhia investiu também em dois terminais altamente automatizados. Com um pouco mais de um ano de operação, os sorters da TNT, como são conhecidos, instalados em São Paulo e Campinas, já apresentam um aumento de 57% no volume de cargas processadas com o mesmo número de profissionais. Além disso, são movimentados quase cinco mil volumes por hora, número pelo menos duas vezes maior que o realizado antes da implementação.
“O processo de descarga e separação de carga hoje dura em média 40 minutos nesses terminais. Essa atividade chegava a levar até oito horas em alguns casos. Nossa expectativa inicial foi atingida: conseguimos reduzir drasticamente o tempo do processo e, consequentemente, o tempo de trânsito oferecido ao cliente, demonstrando muita agilidade e confiabilidade para o mercado”, destaca Fabiano Fração, diretor de tecnologia da TNT Brasil.

quinta-feira, 25 de abril de 2013


o que é intralogística


Ao falarmos em logística automaticamente remetemos ao transporte externo (rodoviário, marítimo, aéreo e fluvial) e esquecemos de contemplar a movimentação dentro das instalações - a chamada Intralogística refere-se a movimentação de materiais dentro de armazéns, unidades fabris e centros de distribuição.

Intralogística é um termo tão novo, que nem sequer consta dos modernos dicionários. Existe uma definição na Wikipédia bem sucinta:

Intralogística
Substantivo
In.tra.lo.gís.ti.ca feminino
1.     (neologismo) em uma empresa, a logística interna de movimentação e armazenagem.

O recebimento de materiais e seu armazenamento, a alimentação das linhas de produção, o transporte de produtos, insumos e peças entre as linhas, a armazenagem e estocagem dos chamados produtos acabados e até o carregamento dos caminhões ou demais modais deste produto acabado - todas essas atividades representam a intralogística de uma empresa. O termo é também conhecido como in-house logistic, ou logística in-house.

A Célere é a primeira empresa especializada em intralogística do Brasil, com profissionais com vasta experiência e uma equipe de projetos e melhoria contínua focados em oferecer soluções customizadas para as necessidades intralogísticas de cada cliente.